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Ler e Escrever - Novo livro de �nio Padilha (2011)


Em setembro
Novo livro de �nio Padilha


t�tulo:   LER E ESCREVER
Colet�nea de Artigos e Ensaios sobre a Valoriza��o Profissional
de Engenheiros e Arquitetos
1a edi��o, 2011

texto:  

�nio Padilha

ilustra��es:  

Nono Nonono

apresenta��o:  

Maristela Macedo Poleza (Arquiteta)

pref�cio:  

Sebasti�o Lauro Nau (Engenheiro Eletricista)

capa:  

M�rcio Shalinski
�nio Padilha

foto na 4a capa:  

Helena Loch

produ��o executiva:  

Ana Maria Drummond
Carolina da Silva
�urea Loch

projeto gr�fico:  

M�rcio Shalinski
�nio Padilha

revis�o gramatical e ortogr�fica:  

Nononon no Nononon

editora��o eletr�nica:  

M�rcio Shalinski

revis�o editorial:  

Carolina da Silva

fotolitos impress�o e acabamentos:  

Gr�fica e Editora Pallotti

� Copyright e direitos autorais  
reservados na forma da lei para:
  


�nio Padilha

Cataloga��o na fonte:  

Nonono Nonon (Bibliotec�ria - CRB-99/999)


Engenheiros encontram nos seus livros
a verdade absoluta.
E na vida real n�o h� verdades absolutas.
H� coisas insond�veis no comportamento humano que as escolas de engenharia n�o ensinam aos seus alunos.
Elas est�o preocupadas em ensinar coisas concretas, que podem ser quantificadas matematicamentee o comportamento humano n�o pode

Engenheiro Weber Figueiredo
Professor na Escola de Engenharia da UERJ e no CEFET

Poucas profiss�es exercem igual fasc�nio.
Poucas profiss�es oferecem t�o largo campo ao trabalho da cria��o.
A arquitetura re�ne em si duas atividades aparentemente antag�nicas, mas que se completam: a poesia e a constru��o; a inten��o pl�stica presidindo o trabalho de concep��o. Imposta ao estudo do homem, do seu comportamento em sociedade, das suas necessidades e aspira��es; no conhecimento das t�cnicas e dos meios de realiza��o.

Arquiteto Affonso Eduardo Reidy
(1909�1964)


SUM�RIO (Artigos e ensaios publicados no livro)

♦ Pref�cio

Engenheiro Eletricista Sebasti�o Lauro Nau

♦ Ler e escrever

Artigo publicado em 1987 e que discorre sobre a necessidade de agir no mundo, assumindo as responsabilidades para as quais estamos preparados

♦ A cruzada

Artigo, resposta a um leitor, explica por que n�o posso deixar de falar sobre as quest�es que envolvem as entidades de classe e suas lideran�as

♦ Valoriza��o profissional

Este artigo e os seguintes correspondem � colet�nea publicada em 2003 e que serviu de base para um dos Textos Referenciais do 7º Congresso Nacional de Profissionais do Sistema Confea/Crea

♦ Dignidade

♦ Realiza��o

♦ Reconhecimento

♦ Seguran�a

♦ Futuro

♦ Por que � que a gente � assim?

Escrito em fevereiro de 2002, este artigo j� pode ser considerado "famoso", pois foi publicado em centenas de jornais, revistas, websites e outros ve�culos de comunica��o de entidades de classe, conselhos profissionais e escolas de engenharia. Apresenta uma explica��o para o comportamento dos profissionais de Engenharia no mercado e na sociedade. N�o encerra "a verdade" sobre o tema. Apenas uma das explica��es que devem ser consideradas por quem esteja honestamente interessado em enfrentar e resolver este problema real.

♦ Carta a um engenheiro rec�m-formado

Meia d�zia de conselhos para um profissional rec�m-formado.

♦ Segunda carta ao engenheiro rec�m-formado (Capitalizar virtudes e defeitos)

Um segundo olhar sobre as caracter�sticas que os rec�m-formados costumam considerar como pontos fracos e que podem perfeitamente constituir pontos fortes. Fort�ssimos!

♦ Por que odiamos tanto o Crea (1)

Esta sequ�ncia de artigos exploram as considera��es feitas pela maioria dos profissionais do sistema, geralmente motivadas menos pelos reais defeitos do Crea e mais pela sua comunica��o inconsistente ou insuficiente

♦ Por que odiamos tanto o Crea (2)

♦ Por que odiamos tanto o Crea (3)

♦ Por que odiamos tanto o Crea (4)

♦ SOEAA � o nosso maior evento

A SOEAA � o maior evento do Sistema Confea/Crea. E j� � realizada h� quase 70 anos. Por que ainda n�o aprendemos a fazer isso direito?

♦ Odeio Pol�tica!

O artigo tenta mostrar que detestar a pol�tica e desprezar os pol�ticos n�o aborrece os poderosos. Muito pelo contr�rio. Isto � tudo o que eles mais querem.

♦ Elei��es no sistema CONFEA/CREA

Algumas considera��es sobre as caracter�sticas particulares do tipo de elei��o que temos no nosso sistema profissional (em quem se beneficia disto)

♦ Que tipo de l�deres temos em nosso Sistema profissional?

Que tipo de perfil predomina entre os gestores das nossas entidades profissionais

♦ Felizmente a maioria das entidades n�o � assim

Um relato indignado sobre um epis�dio envolvendo uma "lideran�a" profissional.

♦ Nossas entidades de classe n�o s�o empreendedoras

An�lise e discuss�o sobre um "efeito colateral" do Retorno dos 10% das ARTs para as entidades de classe

♦ Vale a pena participar de entidades de classe?

Sim. Vale a pena. Aqui tentamos demonstrar isso com alguns argumentos interessantes.

♦ Valor e responsabilidade do engenheiro e do arquiteto

O artigo mostra que somos respons�veis n�o apenas pelas obras que fazemos mas tamb�m pelas obras que n�o fazemos (e permitimos, por omiss�o, que sejam feitas por quem n�o sabe fazer direito)

♦ Carnaval, futebol, engenharia e arquitetura e a l�gica de opera��o das nossas profiss�es

Como Engenheiros (nas constru��es) e Arquitetos (nos projetos de interiores) abriram m�o de estabelecer um estilo pr�prio para trabalho, limitando-se a reproduzir o modus operandi dos que j� ocupavam esse espa�o antes deles

♦ Servi�o de arquitetura e engenharia n�o � f�cil!

Por mais que possa parecer f�cil (para quem � arquiteto ou engenheiro) a no��o de f�cil ou dif�cil precisa ser melhor entendida por eles antes de conversar com seus clientes.

♦ N�o � t�o obvio quanto parece

Mesmo tema do artigo anterior. Discute-se a necessidade de observar as diferen�as de perspectiva entre o cliente e o profissional, especialmente durante as negocia��es

♦ Engenheiros n�o s�o ouvidos (ou n�o se fazem ouvir?)

Por que, no Brasil, os engenheiros n�o s�o chamados para dar opini�o sobre nada (nem mesmo em assuntos de engenharia)?

♦ N�o sou um idealista!

O texto mostra que (1) ser idealista nem � t�o bom assim; (2) todas as propostas devem ter consist�ncia e exiquibilidade.

♦ � s� uma id�ia

Mas vale a pena dar uma olhada nisso.

♦ Devagar com o andor!

Discuss�o sobre a febre da falta de engenheiros no Brasil dos anos 2000

♦ Mais engenheiros, por favor!

� importante que os engenheiros de hoje n�o cometam os mesmos erros cometidos pelos engenheiros das d�cadas de 1950, 1960 e 1970... porque o tempo de vacas gordas pode n�o durar pra sempre.

♦ Luz de alerta para engenheiros e arquitetos

Engenheiros e arquitetos podem acabar levando as culpas quando as obras da Copa do Mundo e dos Jogos Ol�mpicos come�arem a se tornar problemas

♦ O que � que a engenharia e a arquitetura t�m a ver com isso

Onde � que a Engenharia e a Arquitetura entram na quest�o das obras do PAC e do Programa Minha Casa Minha Vida?

♦ Dois engenheiros, oito milh�es

Tr�s coisas me aborrecem muito: Um, quando se faz apologia do sucesso de quem n�o estuda menosprezando ou descrevendo como tolo aquele que estudou; Dois, quando uma hist�ria sem p� nem cabe�a � "vendida" como verdade absoluta s� porque "deu na internet"; Tr�s, quando engenheiros ou arquitetos s�o ridicularizados em p�blico por algu�m que nunca sentou num banco de faculdade de Engenharia ou de Arquitetura e, portanto, n�o sabe do que est� falando....

♦ Parece mentira

A quest�o da Placa de Obra vista por outro �ngulo

♦ Ser competente � um compromisso �tico

A �tica Profissional vista pelo �ngulo da utilidade mercadol�gica

♦ Engenharia e administra��o: um casamento por Conveni�ncia

A import�ncia que a Administra��o profissional tem para a Engenharia (e vice-versa)

♦ �gua e vinho (nossas intermin�veis brigas internas)

♦ Engenheiros e engenheiros

♦ O quinto mandamento

Os tr�s �ltimos deste livro est�o conectados por tr�s id�ias importantes: 1) Arquitetura e Engenharia s�o duas profiss�es diferentes e praticadas por pessoas diferentes que tiveram forma��es diferentes e que, por conseq��ncia t�m vis�es de mundo completamente diferentes; 2) Engenharia e Arquitetura s�o profiss�es interligadas pela realidade do dia-a-dia. Dependemos uns dos outros para garantir o sucesso do nosso trabalho. A interdisciplinaridade � uma marca forte da nossa realidade profissional. 3) Precisamos tirar o foco do nosso pr�prio umbigo (nosso sistema profissional e seu emaranhado de portarias, resolu��es, e leis) e olhar para o mercado. � l�, naquele campo, que o jogo est� acontecendo.



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